Psicóloga Carmem Silvia Queluz Toledo Salles
Caminhando juntos, lado a lado, compreendemos sua existência e seu modo de ser possibilitando o ganho de liberdade para mudanças.
Caminhando juntos, lado a lado, compreendemos sua existência e seu modo de ser possibilitando o ganho de liberdade para mudanças.
Caminhando juntos, lado a lado, compreendemos sua existência e seu modo de ser possibilitando o ganho de liberdade para mudanças.
Psicóloga
Psicóloga
Sou psicóloga clínica e terapeuta de abordagem fenomenológico-existencial, contando com mais de 20 anos de experiência no atendimento de todas as faixas etárias, com ênfase no público adolescente, jovem, adulto e idoso.
Após me dedicar por 14 anos à área de Recursos Humanos na Prefeitura do Município de São Paulo, realizando atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, passei a atuar, também na Prefeitura, no período de 2005 a 2018, como psicóloga clínica, realizando atendimento de crianças, adolescentes, adultos e idosos, coordenando grupos terapêuticos, grupos de promoção à saúde e grupos de gestante.
Desde 2005 desenvolvo meu trabalho em consultório particular, onde me dedico ao atendimento de adolescentes, jovens, adultos e idosos que buscam a terapia por sentirem-se perdidos, estranhos, desabrigados ou adoecidos (com depressão, ansiedade, transtorno do pânico, transtorno de estresse pós traumático, transtorno bipolar e outros adoecimentos). O trabalho é sempre realizado em conjunto com o paciente, a partir das vivências dele, possibilitando que apareçam com mais clareza os encobrimentos de sua existência. Dessa forma, a pessoa pode encontrar mais liberdade, fazer escolhas e abrir-se para as mais variadas possibilidades, tornando-se, assim, responsável pela sua existência.
Realizo atendimentos individuais, atendimentos de casais, famílias, grupos e gestantes.
Ao longo da nossa jornada, passamos por caminhos escuros e duvidosos, por encontros e desencontros, alegrias, angustia e dor, e estou aqui para juntos acendermos a luz que vai auxiliar sua caminhada.
Escolhi atuar com a abordagem fenomenológica existencial por entender que essa abordagem possibilita olhar para o paciente não apenas em busca dos processos psíquicos explicados pelas teorias psicológicas, mas sim como uma existência única, como uma história vivida, a qual percorreremos juntos durante nossos encontros.
Escolhi atuar com a abordagem fenomenológica existencial por entender que essa abordagem possibilita olhar para o paciente não apenas em busca dos processos psíquicos explicados pelas teorias psicológicas, mas sim como uma existência única, como uma história vivida, a qual percorreremos juntos durante nossos encontros.
Escolhi atuar com a abordagem fenomenológico-existencial por entender que essa abordagem possibilita olhar para o paciente não apenas em busca dos processos psíquicos explicados pelas teorias psicológicas, mas sim como uma existência única, como uma história vivida, a qual percorreremos juntos durante nossos encontros.
Atuar nessa linha significa compreender cada pessoa a partir dela mesma e a partir da maneira como ela vive, sem enquadrá-la em um modelo teórico ou em técnicas pré-formuladas que possam não englobar sua vivência única. Dessa forma, minha compreensão é iluminada pela reflexão ontológica heideggeriana e pelos significados e sentido do modo de existir de meu paciente. Isso significa que o trabalho é realizado a cada paciente e no momento em que ele estiver presente, com paciente e terapeuta pensando e sentindo juntos.
Nessa abordagem o terapeuta não aceita nenhuma determinação ou definição dogmática oriunda das ciências ou do senso comum; ele se volta para como a pessoa está se sentindo e vivenciando o que acontece com ela, favorecendo que ela se aproxime de seu modo de ser e dos sentimentos presentes e compreenda como vem cuidando de sua existência (de seus projetos de vida, de sua relação com os outros e com as coisas em geral).
À medida em que uma existência se torna clara para si mesma e chega mais perto da verdade que ela é, pode abrir-se para as mais variadas possibilidades, como por exemplo a aceitação daquilo que não pode ser mudado, a reconsideração de sua maneira de ser em relação aos outros, a revisão de pontos de vista, o desenvolvimento de novos olhares e a realização de mudanças possíveis.